14 de Maio- V Colóquio Internacional O Que é a Arte?-MU.SA- das 10h às 18h
A Associação Filosófica O que é? com o apoio do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e da Alagamares organizam um colóquio em que se tenta responder à questão que dá título ao V colóquio sobre o mesmo tema e o VII da Associação.No MU.SA, 14 de Maio, das 10h às 18h. Entrada Livre. Lista de oradores e temas em breve.
O filósofo Nigel Warburton será o orador da abertura.
Nigel Warburton é professor titular de filosofia na Open University, mantém um site e um podcast (Philosophy Bites), além de ministrar um curso sobre arte e filosofia no Tate Modern. Autor de diversos livros de introdução à filosofia, entre eles Free Speech: A Very Short Introduction, O básico da filosofia e Pensamento crítico de A a Z
19 de Maio-2ª Edição da Ofensiva Amada- Centro Cultural Olga Cadaval, 21h30m
Facebook: https://www.facebook.com/Ofensiva-Amada-565560380266785/
Música, artes performativas, utopia, de tudo um pouco na segunda edição,com programa definitivo muito em breve. A primeira contou com os Grognation (hipo hop) Maria Anadon e Davide Zaccaria (música e violoncelo) Mostarda no Prego (rock) Gil Matias, Hugo Bettencourt e Filomena Oliveira (performances) o teatro de marionetas dos Valdevinos e a apresentação do livro “O Deputado da Nação” de Manuel Silva Ramos e Miguel Real, por João Rodil. Entrada 5 euros. Venha e traga os amigos a cultuar Sintra e os seus valores firmados e a afirmar-se.
A simbiose da voz com a guitarra portuguesa proporciona uma viagem intimista, intensa, ritmada, onde os contrastes criam momentos de êxtase, expandindo os horizontes do Fado. Poder-se-á caracterizar como música contemplativa, de ambiente e atmosférica. Sofia Sousa Claro, vocalista com formação lírica e experimental, explora melodias onde encontra a sua própria linguagem, inspirada nos mitos da criação. Esteve envolvida em vários projectos musicais com os mais variados estilos, desde o rock progressivo à música ambiental e electrónica. Hugo Claro, compositor multi instrumentista, recria a guitarra portuguesa com uma nova abordagem técnica do instrumento, inspirada no flamenco Árabe, na música medieval e clássica.
Tem 29 anos e um talento fora do vulgar. É acrobata de mastro chinês, “uma técnica centenária e tradicional do circo chinês”.
É profissional há seis anos mas foi com 19 que começou a ter o primeiro contacto com as artes circenses, através de um curso que fez na escola Chapitô. Uma formação que culminou em 2007 com a sua participação no espectáculo “Sete Maravilhas do Mundo”, no Estádio da Luz.
O interesse pelo mastro chinês surgiu depois de ter visto um espectáculo com uma amiga, em Londres. Rapidamente percebeu que ia ser difícil praticar em Portugal, por não haver ninguém que o pudesse ensinar.
Dificuldades essas que o levaram a ir para fora, à procura de formação. “Fui treinar duas semanas com um professor chinês, no norte de França. Depois durante um ano fiquei numa escola preparatória. E foi nessa altura que conheci uma pessoa que se chama João Paulo Santos, meu amigo e mentor de mastro chinês que me convidou a treinar para o CNAC (Centre National des Arts du Cirque), uma escola superior francesa”, explicou o acrobata que integrou o lote dos cinco estrangeiros de 50 candidatos seleccionados.
Depois da formação, Ricardo começou a actuar um pouco por todo o mundo. Passou pela Bélgica, pelo Brasil, entre outros destinos. No entanto, o seu percurso internacional despertou um desejo de trabalhar em Portugal, onde nunca teve hipótese, dada a “pouca visibilidade e conhecimento que as pessoas têm desta arte”.
O “Got Talent Portugal” foi a oportunidade certa para poder iniciar uma nova etapa da sua vida. “Quero viver em Portugal e trabalhar aqui. Mas, para isso, tenho que dar visibilidade a esta arte para poder criar uma base estável suficiente”, afirmou ao JN o concorrente natural de Sintra.”
in “Jornal de Notícias”, 7-2-2016
Carlos Otero nasceu em Lisboa e vive em Paris há mais de 40 anos, onde desenvolveu a sua actividade como actor, cantor lírico e encenador de teatro e de ópera. Com mais de 3.200 representações públicas em palcos tão distintos como o Teatro Nacional Popular, o Théâtre de la Ville, o Théâtre Marigny, o Festival Lírico de Aix-en-Provence e o Festival de Avignon, Carlos Otero trabalhou ao longo da sua carreira com nomes tão distintos como a actriz Edwige Feuillère, o actor e encenador Georges Wilson, ou ainda Jerome Robbins, produtor, realizador e coreógrafo da Broadway, onde apresentou, em 1969, no Théâtre Marigny, a comédia musical Violino no Telhado. Realizou e encenou no Théatre des Champs Elysées, de Paris, o drama “Themos” de Mozart, assim como a ópera “A Flauta Mágica”, representações que foram saudadas pela crítica como “tendo conseguido transmitir o essencial do aspecto sobrenatural e maravilhoso das obras primas de Mozart”.
Licenciado em Musicologia pela Sorbonne, dedica-se actualmente à investigação musical e à encenação, e desenvolve o seu trabalho no sentido de transmitir a “boa mensagem” através da música.
Conversando com Mozart propõe um percurso comentado pela vida e pela obra do compositor austríaco, ilustrado pela audição de vários trechos de algumas das suas obras mais célebres. Entrada Livre.