Decorreu dias 29 e 30 de maio o VIII Encontro de História de Sintra na Casa Mantero- Biblioteca Municipal de Sintra, que incluiu, além das comunicações usuais, uma visita ao Paço da Ribafria, na Vila de Sintra, recentemente adquirido pela Cultursintra, na manhã do dia 30.

Foram oradores:
DIA 29
Duarte Valado Arnaud, licenciado em História pela FLUL (2012-2015), com pós graduação em História, Relações Internacionais e Cooperação pela FLUP (2015-2016) 2º ano do mestrado em História da Arte na FCSH UNL, abordou o tema Marcas do Infante D. Luís (1506-1555) na arquitetura sintrense do século XVI.

Adriana Jones. artista plástica. Presidente da Associação de Defesa do Património de Sintra abordou o tema José Alfredo da Costa Azevedo − Um Ilustre Sintrense, figura central nas intervenções deste ano, e que gerou emoção e forte aplauso no final da sua intervenção.

João Rodil dissertou sobre Os de Ribafria-Uma família nobre sintrense. João Rodil é investigador na área de história, etnografia e literatura, com obras publicadas sobre a história da região de Sintra, autor entre outros, de “Serra, luas e Literatura”, ”Sintra na obra de Eça de Queirós”, “Janas – Uma Aldeia, Um Clube, Uma História”, “Os Dias do Corvo” e do programa: Portugal Culto e Oculto da RTP 2. Vice presidente da Alagamares é presença habitual nestes encontros.

Nuno Miguel Gaspar teceu considerações sobre o tema Sintra, século XXI: que Romantismo nos resta?. Licenciado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Arte, Património e Teoria do Restauro. Exerce, desde 2001 funções profissionais na Parques de Sintra – Monte da Lua, S.A, convocou os presentes para uma reflexão sobre o que é perene e transitório neste lugar mítico, e para que o Romantismo permaneça ou se renove.



Fernando Morais Gomes fez uma extensiva descrição da vida política social e cultural de Sintra com a comunicação Sintra durante o Estado Novo (1926-1974). Advogado e jurista. Fundador da Alagamares-Associação Cultural, da Rede Cultural de Sintra. Chefe da Divisão de Cultura da CMS entre 2017 e 2019. Autor dos livros “A Freguesia de S. Martinho”(2013) e “Histórias com Sintra Dentro”(2015). Autor do blogue Sintralidades-O Reino de Klingsor e administrador do blogue colectivo Sintra Deambulada, encerrou os trabalhos do primeiro dia.


No dia 30 de manhã realizou-se uma visita ao Paço dos Ribafria, na Vila de Sintra, recentemente adquirido pela Cultursintra.


Carlos Manique da Silva diretor do Centro de Formação da Associação de Escolas Rómulo de Carvalho (Mafra), professor visitante nas Universidades Estaduais de S. Paulo e de Santa Catarina (Brasil).deu nome à sua comunicação Diz-me o que lês… Livros integrados na Biblioteca da Escola Primária das Azenhas do Mar (1974-1979)

Vítor Manuel Adrião, undador da Comunidade Teúrgica Portuguesa, formado em Letras pela FLL, comendador pela Academia de Estudos Históricos e Sociais de São Paulo, Brasil, escritor e conferencista, interventor em diversos órgãos de comunicação social nacionais e estrangeiros discorreu sob o tema Sintra Serra Sagrada

Finalmente, Maria Teresa Caetano, doutorada em História de Arte escolheu como reflexão Entre o mouro e o moçárabe: o “saloio” ou uma ficção?


Entre o mouro e o moçárabe: o “saloio” ou uma ficção?


